- Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo.
- Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio.
- Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo.
- E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
- Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo.
- Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.
- Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
- Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau.
- Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus.
- Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo.
- Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?
- Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo! Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei de Deus, mas na prática sirvo à lei do pecado.
(Romanos 7:14-25)
Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário